O consumo excessivo de alcool é o grande problema de saúde pública atualmente no Brasil. Tanto que o CRM-SP e o ministério da saúde estão seriamente comprometidos com a proibição da propaganda de bebidas alcoolicas, como foi feito com cigarros. E inúmeras experiências realizadas em outras cidades (o maior exemplo é Diadema), mostraram que restrições nos horários de funcionamento de bares (com obrigatoriedade de fechamento mais cedo) reduzem de forma significante a criminalidade.
apenas como exemplo...
Em visita à capital Gaúcha, em 2008 o psicólogo norte-americano Ken Winters, um dos maiores especialistas mundiais no estudo sobre os malefícios do álcool e drogas, frisou ao secretário estadual da Segurança Pública, José Francisco Mallmann, que o álcool é a droga a ser combatida pela sociedade.
O encontrou também contou com a presença da delegada Elisangela Melo, do Departamento de Desenvolvimento de Recursos Humanos (DDRH).
No período em que esteve em Porto Alegre, Winters proferiu uma série de palestras sobre o tema, ocasião em que conheceu o secretário em conferência realizada no Colégio Anchieta, onde soube da proposta de restrição ao consumo e comércio de bebidas alcoólicas, defendida por Mallmann. O psicólogo, que é Ph.D no tema “uso e abuso de drogas”, afirmou que a medida sugerida pelo titular da SSP é “sensacional”, tanto sobre o ponto de vista da saúde e educação, quanto sobre a ótica preventiva, visando à redução dos indicadores de criminalidade. De acordo com o norte-americano, a sociedade gaúcha e brasileira não pode mais subestimar os problemas decorrentes do álcool, precisa trabalhar de forma integrada, o controle no consumo excessivo de álcool.
Na conversa com o secretário, cuja tradução foi realizada pela delegada Elisangela Melo Reghelin, do DDRH, Winters explicou ao secretário que nos EUA a restrição no horário de comércio do álcool trouxe muitos benefícios à sociedade, pois, além de reduzir os danos à saúde das pessoas, principalmente adolescentes e jovens, reduziu a violência. Ao traçar um cronograma do combate ao álcool em seu país, enumerou que a restrição nos municípios inicia-se à meia-noite e que a idade mínima para o consumo, estipulada por lei nacional desde a década de 1980, passou dos 18 para os 21 anos, onde em medida, segundo ele, reduziu os acidentes de trânsito em cerca de 50%.
Ainda no enfoque à restrição ao consumo das bebidas alcoólicas, Winters assinalou a Mallmann que a família poderia ser mais efetiva no controle ao álcool, afirmou ao secretário que antes de tudo vem o exemplo dos pais, de evitar fumar e beber na frente dos filhos e ter o diálogo como um referencial nas três fases de crescimento.
Na avaliação do especialista, o que leva os jovens a abusarem no consumo de bebidas alcoólicas é seu próprio comportamento, desafiador dos limites e regras. Sendo que o aumento no consumo de drogas lícitas e ilícitas entre os adultos propiciam o exemplo negativo.
Apontou, no entanto, que de uma maneira equivocada, a mídia foca-se em problemas envolvendo a cocaína, maconha e outras drogas que, em sua maioria, atingem e são consumidas por uma faixa etária mais velha da população. Mallmann concordou com o especialista e falou que estatísticas da SSP, coletadas desde o início do ano, indicam essa realidade.
Fonte : Boletim da Aliança Cidadã pelo Controle do Alcool- UNIAD - Unifesp
30 abril, 2010
28 abril, 2010
o Governo Americano é o dono da patente da cannabis medicinal
Por um lado, oficiais federais do governo dos Estados Unidos tem consistentemente negado qualquer efeito medicinal da maconha; por outro, o mesmo governo é o real detentor de patentes para o uso médico da planta. A patente US Patent 6630507 se refere ao uso da substância como neuroprotetor, em casos de trauma, AVC's, Alzheimer, Parkinson, e demência por HIV. Alega essa patente que os canabinóides tem papel antioxidante e neuroprotetor, estando indicados na prevenção e no tratamento destas e de outra doenças, como as relacionadas ao envelhecimento, isquemias e autoimunes.
É interessante essa postura, de por um lado proibir, mas por outro reconhecer a utilidade da substância e até patenteá-la, visando com certeza lucros futuros.
fonte: Digital Journal
Em relação a isso, gostaria de lembrar o antigo ditado que diz que a diferença entre o veneno e o remédio é apenas a dose.
É um novo mundo que se descortina a nossa frente, nessa primeira década do século 21; devemos ter a mente aberta, livre de preconceitos, para aceitar novas informações e paradigmas; a evolução sempre se fez desda maneira, aceitando novas idéias que antes poderiam parecer até absurdas.
É neste contexto que também se encontra a ibogaína, substância extremamente eficaz para tratamento da dependência química, e vítima do preconceito e da ignorância daqueles que querem congelar a evolução e o desenvolvimento da ciência e do conhecimento, por terem mêdo das novidades e por não quererem sair da sua zona de conforto, seja mental-psicológico, seja profissional. No caso da ibogaína, ainda o agravante de ser de domínio público, não podendo mais ser patenteada.
É interessante essa postura, de por um lado proibir, mas por outro reconhecer a utilidade da substância e até patenteá-la, visando com certeza lucros futuros.
fonte: Digital Journal
Em relação a isso, gostaria de lembrar o antigo ditado que diz que a diferença entre o veneno e o remédio é apenas a dose.
É um novo mundo que se descortina a nossa frente, nessa primeira década do século 21; devemos ter a mente aberta, livre de preconceitos, para aceitar novas informações e paradigmas; a evolução sempre se fez desda maneira, aceitando novas idéias que antes poderiam parecer até absurdas.
É neste contexto que também se encontra a ibogaína, substância extremamente eficaz para tratamento da dependência química, e vítima do preconceito e da ignorância daqueles que querem congelar a evolução e o desenvolvimento da ciência e do conhecimento, por terem mêdo das novidades e por não quererem sair da sua zona de conforto, seja mental-psicológico, seja profissional. No caso da ibogaína, ainda o agravante de ser de domínio público, não podendo mais ser patenteada.
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26 abril, 2010
21 abril, 2010
16 abril, 2010
Conferência MAPS São Francisco 2010
A MAPS, ou Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies, (Associação Multidisciplinar para Estudos Psicodélicos) entidade que tem o objetivo de fomentar estudos com terapias alternativas ao mainstream, incluindo onirofrênicos, como a Ibogaína, alucinógenos, como a Ayahuasca e outras plantas de poder, está organizando, esses dias ( de 15 a 18 de Abril), em São Francisco, California, a conferência "Ciência Psicodélica no Século 21". A conferência é a maior sediada dos Estados Unidos sobre o assunto dos últimos 40 anos.
Uma das substâncias a respeito das quais o MAPS estimula e financia pesquisas como já dito é a Ibogaína.
Fontes :
Revista Galileu
Site do MAPS
New York Times
08 abril, 2010
Molécula da Ibogaína
Fonte: Ibogaine Dossier
o site Ibogaine Dossier é a maior fonte de informações sobre ibogaína na internet, em inglês.
07 abril, 2010
Jovem morre após beber 1 litro de cachaça em aposta na Bahia
Um adolescente de 16 anos morreu na madrugada de terça-feira após ingerir um litro de cachaça em Barra do Choça, município localizado a 500 km de Salvador (BA). Segundo a polícia civil, a morte teria sido resultado de uma aposta que Gevan Rocha dos Santos teria feito com o amigo Josevan José da Silva. As informações são do jornal Correio.
De acordo com a polícia, caso Gevan conseguisse beber toda a quantidade de aguardente, ganharia em troca um rádio. Após ingerir a bebida, o jovem passou mal, desmaiou e foi encaminhado para o Hospital Municipal Doutor José Maria de Magalhães Netto. Ao chegar ao local, ele teve convulsões, entrou em coma alcoólico e morreu. Segundo médicos do hospital, a grande quantidade de álcool ingerida provocou uma parada cardiorrespiratória que levou o adolescente à morte. Josevan foi encaminhado para a delegacia, onde prestou depoimento e foi liberado.
Fonte : Terra
De acordo com a polícia, caso Gevan conseguisse beber toda a quantidade de aguardente, ganharia em troca um rádio. Após ingerir a bebida, o jovem passou mal, desmaiou e foi encaminhado para o Hospital Municipal Doutor José Maria de Magalhães Netto. Ao chegar ao local, ele teve convulsões, entrou em coma alcoólico e morreu. Segundo médicos do hospital, a grande quantidade de álcool ingerida provocou uma parada cardiorrespiratória que levou o adolescente à morte. Josevan foi encaminhado para a delegacia, onde prestou depoimento e foi liberado.
Fonte : Terra
Ingerência da grande indústria nas políticas de medicamentos
Para a grande indústria farmacêutica, não interessa o desenvolvimento de medicações que não possam ser patenteadas (como as derivadas de plantas, por exemplo) ou que realmente resolvam o problema dos pacientes. Interessa apenas o desenvolvimento de paliativos que façam o paciente sobreviver o suficiente para continuar pelo menos comprando as medicações. Para isso, essas indústrias manipulam políticos e agências governamentais, como aludido na figura.
06 abril, 2010
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