24 novembro, 2010

Os Cinco Remédios Mais Lucrativos Do Mundo Não Curam Nada

Os 5 remédios mais lucrativos do mundo tem uma característica em comum interessante, além de serem, como já dito, altamente lucrativos: não curam nada. São medicamentos vendidos a preços altíssimos que controlam sintomas, mas não curam a doença de base... servem perfeitamente aos intentos da grande indústria farmacêutica, que procura TRATAMENTOS, não CURAS. Se os remédios curassem problemas, principalmente os crônicos, isso seria um tiro no pé da indústria... por isso ela produz substâncias que controlam os sintomas mas não curam, com a função de deixar o paciente vivo mais tempo para que possa consumir mais remédio.

1. Lípitor (receita bruta 2009 7,5 bilhões de dólares)
Para baixar colesterol e triglicérides, mas precisa tomar para sempre porque se parar sobe tudo de novo...

2. Nexium (receita bruta 2009 6,3 bilhões de dólares)
Para gastrites, úlceras e refluxo. Diminui a acidez no estômago, mas se parar volta tudo como era antes.

3. Plavix (receita bruta 2009 5,6 bilhões de dólares)
melhora a circulação, "afinando" o sangue... como os outros, só faz efeito enquanto está sendo tomado, é para o resto da vida

4. Advair (receita bruta 2009 4,7 bilhões de dólares)
Para asma e bronquite. Diminui a severidade das crises, mas elas cotinuam ocorrendo.

5. Seroquel (receita bruta 2009 4,2 bilhões de dólares)
Para psicoses, depressões e outros quadros psiquiátricos, e como os outros, apenas controla os sintomas.

É claro que estas medicações são extremamente úteis, melhoram muito a qualidade de vida dos pacientes, isto é indiscutível. Mas que não curam, não curam.

Precisa explicar porque a grande indústria farmacêutica (Big Farma) não tem interesse na ibogaína?

Fora isso, a mesma Big Farma patrocina médicos em viagens, congressos, os suborna com presentes, brindes... quem vai ter interesse em mudar esse estado de coisas? Todos estão ganhando... mas e quantos aos pacientes dependentes? Bom, problema deles, quem mandou usar drogas? Para estes, sobra a opção das internações a preço de resort 7 estrelas, que tambem não resolvem nada. Mas pelo menos os donos de clínicas ganham também...

Pergunte a um psiquiatra a opinião dele sobre a ibogaína... se ele já tiver ouvido falar do assunto, (o que é pouco provável, porque a maioria deles só se atualiza com informações vindas da própria indústria), ele vai ser contra... agora você já sabe porque.

Nenhum comentário:

Postar um comentário